… cores partidárias diferentes …
Certamente que tal facto acontece há muito tempo, mas cada vez é mais difícil ler apenas os títulos das notícias, isto simplesmente porque é uma perca de tempo.
Principalmente em notícias económicas e políticas é cada vez mais frequente ler títulos contraditórios ou opostos, para a mesma notícia, em diferentes jornais.
Aqui fica um exemplo de hoje:

• Bruxelas revê crescimento português em alta
• Bruxelas prevê crescimento económico inferior ao Governo

Presumindo que apenas lemos um jornal, ao lermos um título ou o outro, no primeiro ficamos com uma percepção de optimismo em relação à nossa economia, mas no segundo deparamos com uma realidade mais pessimista, em que a economia está fora de controlo e os nossos políticos não sabem bem o que andam a fazer…

Não vale a pena mencionar que a fonte do primeiro título promoveu hoje um debate televisivo, em que parece que segundo Manuel Macedo o convite à oposição foi esquecido.

Já há uns meses que ouvi falar do novo passaporte electrónico português, que estará disponível a partir de amanhã. Foi na Sic Notícias e disseram na reportagem que com o novo passaporte já não era preciso visto para ir aos USA.

Hoje foi notícia em todo o lado e mais uma vez ouvi nas notícias (RTP1) que com o novo passaporte deixará de ser necessário visto para ir aos USA. Pior ainda, no video de apresentação do PEP também menciona que não é preciso visto com o novo passaporte electrónico para ir aos USA mas de uma forma ambígua, que induz que até agora seria necessário visto.

O visto deixou de ser necessário pelo menos desde 2003 (já lá fui umas 6 vezes desde essa altura e não tenho visto). Pelo menos desde 2003 que um cidadão português não necessita de visto tendo que para tal possuir um passaporte óptico.

Será que os jornalistas não conseguem fazer o trabalho de casa em condições?

• American Embassy in Lisbon
• Visa Waiver Program

… mas gostaría de ver muitas empresas a ter o mesmo tipo de atitude.

“Os clientes da Portugal Telecom que ficaram sem telefone por causa dos incêndios não vão pagar assinatura nos dias que estiveram sem comunicações. O valor correspondente a esses dias será creditado nas facturas seguintes. (24 Horas – pág. 13).”
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